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     Nesse mês de Julho fui mais longe na busca do meu desenvolvimento profissional. Longe de distância mesmo. Fui para Gramado, no 8° Congresso de Educação.
     E desta vez escolhi um congresso mais comercial sim. Fugindo um pouco das teorias das Universidades e querendo buscar soluções mais práticas; conhecer como outras escolas fazem. Alcancei esse objetivo! Além de conhecer outros sistemas de ensino, ouvir palestras que despertaram soluções para minha realidade, também conheci pessoas que me ajudaram a enxergar as coisas de outra maneira. Professoras e diretoras de diferentes lugares do país, que, contudo, possuem o mesmo objetivo que eu: que as crianças aprendam de uma maneira cada vez melhor.

 

        Ouvi ideias que fizeram acender luzes em minha mente, como do Professor Antonio Nóvoa. Palavras que me fizeram enxergar a escola do futuro e perceber caminhos para que ela já exista no presente. Entendi que pela primeira vez na história temos uma revolução na educação despertada pelos alunos e que é preciso correr para alcançá-los.
     Mas uma coisa que não fui buscar e que encontrei em meio àquele frio, foi uma profunda reflexão pessoal. Viajar sozinha – algo que eu nunca havia feito – me colocou em sintonia com minhas próprias ideias e pude afirmar algumas e rever outras. Ter um grande tempo só com meus pensamentos me permitiu aceitar alguns pontos e traçar planos para mudar alguns que não aceito.
    Claro que senti muita falta de meus queridos – namorado família, meus bichinhos… Meus pequenos da escola!  E até esta saudade foi boa para afirmar meus sentimentos!
     Até no simples fato de procurar lembrancinhas para as pessoas, percebi o quanto as quero tão bem e como amo estar ao lado delas!
     Parar e me ouvir, me dando o direito de mudar de opinião.
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